Você já participou de um treinamento incrível, saiu inspirado, pronto para aplicar tudo que aprendeu, mas dias depois... nada mudou? Você não está sozinho, essa realidade é bem mais comum do que achamos. Diversas empresas investem cifras altíssimas em seminários, cursos EAD, coaching, universidades corporativas, mas apesar de tantos recursos investidos, os resultados ainda deixam a desejar. 

A verdade é que a maioria dos treinamentos tradicionais não funcionam, pois eles não são formulados para o aprendizado a longo prazo. Pesquisas apontam que cerca de 85% dos líderes não aplicam o que aprendem. O formato engessado, baseado apenas em transmissão de conteúdo, muitas vezes têm pouca ou nenhuma conexão com a rotina real dos líderes. O resultado são líderes ineficazes e funcionários insatisfeitos.

Por que os treinamentos tradicionais falham?

Na maioria das vezes, treinamentos tradicionais seguem a mesma receita: reúnem um grupo de pessoas em uma sala, despejam um monte de informação durante algumas horas ou dias, entregam um material bonito, aplicam uma dinâmica e pronto: missão cumprida.

Mas quando os participantes voltam para a sua rotina, a pressão por resultados, a agenda cheia, os desafios e a falta de apoio para mudanças fazem com que todo aquele conhecimento não consiga ser aplicado e com o tempo ele acaba se perdendo. Estudos mostram que, em uma semana, conseguimos reter em média apenas 25% do que aprendemos. E se não colocamos em prática, em poucos meses, já esquecemos quase tudo.

Um dos problemas dos treinamentos tradicionais é que eles são formulados como uma lista de tarefas a serem cumpridas, e não como um jeito de solucionar problemas reais. Falta aplicabilidade, falta falar sobre as noites mal dormidas, sobre as decisões difíceis, sobre a pressão para entregar resultados e manter seu time motivado e engajado. 

O aprendizado verdadeiro vai além da assimilação de novos conhecimentos, ele se consolida quando conseguimos aplicar o que aprendemos no dia a dia. No livro O Poder do Hábito, Charles Duhigg mostra como os hábitos se formam a partir de um ciclo de gatilho, rotina e recompensa. Esse modelo é muito importante para colocar o aprendizado em prática: ao identificar gatilhos que nos lembrem do novo conhecimento, criar rotinas que os incorporem e estabelecer pequenas recompensas pelo progresso, transformamos o esforço de aprender em uma prática consistente. Assim, o aprendizado deixa de ser algo pontual e se torna parte do nosso comportamento habitual.

Os principais problemas dos treinamentos tradicionais

1. Conteúdo genérico: Muitos programas têm um currículo padronizado, que não considera o contexto real de cada líder. Mas a liderança é altamente contextual. O que funciona em uma equipe pode não funcionar em outra.

2. Teoria demais, prática de menos: É comum que os programas de treinamento falarem sobre habilidades como empatia, escuta ativa e tomada de decisão, mas não colocam esses conceitos em prática. 

3. Falta de consistência: Treinamentos pontuais não geram mudança sustentável. Aprender a liderar exige um processo contínuo, com espaço para tentativa, erro e reajustes.

4. Baixo engajamento: Engajamento é uma preocupação constante para as empresas. Um estudo da Gallup mostra que apenas 23% dos colaboradores se sentem engajados no trabalho. Se o treinamento não gera conexão, dificilmente trará impacto.

5. Ambiente não preparado: Um estudo da Harvard Business Review mostrou que a maior parte de treinamento de lideranças falha porque os líderes voltam para seus ambientes de trabalho que não dão suporte para novos hábitos e comportamentos, o que os leva a voltar aos velhos hábitos. 

6. Sem mensuração de resultados: Se não há indicadores, como podemos saber se o programa funcionou? E sem dados, como tomar decisões melhores para o futuro?

   
   

E se existisse outro caminho?

Você deve estar pensando: “Certo, já entendi que os treinamentos tradicionais não funcionam. Mas eles são a única opção que eu tenho e é melhor isso do que nada.”

E se eu te disser que temos outros caminhos? Com o avanço da tecnologia e a popularização da inteligência artificial, surgiram novas soluções que tornam o desenvolvimento de lideranças mais efetivo, individualizado e aplicável. E a MentoraAI é um exemplo disso.

A proposta da Mentora: transformar potencial em performance

A MentoraAI é uma plataforma de desenvolvimento de liderança que combina ciência comportamental com inteligência artificial generativa. Mais do que isso, nós enxergamos cada líder como um indivíduo único, com seu contexto, seus desafios e seu jeito de aprender. Com a Mentora, o treinamento deixa de ser um evento pontual e passa a ser um processo contínuo. 

• Hiperpersonalização: Sabemos que cada jornada é única. Por isso, adaptamos os conteúdos e as experiências para os objetivos e desafios de cada líder. 

• Contexto real: Aqui levamos em consideração o ambiente e a cultura da empresa, para criar cenários condizentes com a realidade do líder. 

• Acompanhamento constante: A Mentora está presente para tirar dúvidas, propor reflexões e acompanhar o progresso.

• Disponibilidade 24/7: A plataforma está sempre disponível, no ritmo do líder. 

• Métricas reais: Com dados e dashboards, é possível acompanhar a evolução das habilidades ao longo do tempo. 

E os resultados?

Os clientes da Mentora já têm visto diferenças significativas no engajamento dos seus líderes, na capacidade de resolver problemas, no relacionamento com os times e na entrega de resultados. Porque, quando você oferece suporte de verdade e no tempo certo, o desenvolvimento acontece.

E você, está pronto para liderar o futuro?

Se você também acredita que desenvolver liderança é mais do que cumprir uma agenda de treinamento, então você precisa conhecer a Mentora. Fale com a gente e descubra como a nossa podemos impulsionar a sua liderança e a do seu time.